Você já conhece a biografia de Dilma?

quinta-feira, 25 de março de 2010

Serra afoga FHC ao se lançar candidato




O Globo, pág.8

” A princípio, estão previstos discursos apenas dos presidentes dos três partidos de oposição e do candidato, deixando (sic) de fora estrelas tucanas como o ex-presidente Fernando Henrique. Esse seria o sinal mais claro de que a oposição não pretende alimentar a estratégia do PT de estimular uma comparação entre os governos Lula e FH.”


Confirma-se a previsão de um dos gênios tucanos, o estadista sem voto, Roberto Freire.

Serra ia afogar o Fernando Henrique.

Qual a novidade ?

Segundo o Ciro, num debate na Folha(*), o Serra, como não tem escrúpulo, passaria um trator por cima da mãe, se preciso fosse.

Os gênios tucanos devem acreditar que Serra com sua eloquência e carisma incomparáveis será capaz de apagar da memória do eleitor o governo Lula e o governo Fernando Henrique Cardoso.

O Farol de Alexandria reduz-se, assim, ao papel irrelevante de patriarca do PiG(**).

Ele combaterá na trincheira em que sempre lutou: a militância golpista dessa imprensa de segunda classe, que nos assola.

É um fim de feira.

O Lula vai pendeurar o Farol, agora, um náufrago à deriva no pescoço do Zé Alagão.

Bye bye Serra 2010

Paulo Henrique Amorim



Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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