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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Emprego e produção em alta na construção civil

A construção civil empregou em fevereiro deste ano um total de 2,558 milhões de operários com carteira assinada, recorde histórico, segundo informações do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), e da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Entre janeiro e fevereiro, o número de empregados do setor aumentou 1,55%. Na comparação com o primeiro bimestre do ano passado, o aumento da base de trabalhadores foi de 4,14%, com a contratação de 101.813 operários formais.

São Paulo

Em São Paulo, o nível de emprego na construção civil teve aumento de 1,54%, atingindo o nível recorde de 709.475 trabalhadores formais em fevereiro. As cidades do interior paulista foram o destaque do mês, principalmente Bauru (aumento de 4,12% as contratações) e São José do Rio Preto (3,14%).

Segundo o sindicato, as contratações cresceram em todos os segmentos da indústria: obras (preparação de terreno, edificações etc) e serviços (incorporação de imóveis, serviços de engenharia).

Produção

O comportamento do mercado de trabalho reflete o crescimento da produção no ramo. O nível da atividade na construção aumentou em fevereiro na comparação com janeiro, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira (8) pela Confederação Nacional da Indústria(CNI).
No mês passado, o indicador, que mostra a evolução da atividade no setor, ficou em 53,2 pontos --valores acima de 50 indicam aumento na atividade. Em janeiro, o número havia ficado em 50,5 pontos.

Os empresários consideraram ainda que o nível da atividade, na marca dos 55,6 pontos, está acima do usual para o período. Também neste caso valores acima de 50 indicam crescimento em relação ao habitual. Em janeiro, havia sido de 52,9.

A pesquisa mostra ainda que o otimismo dos empresários do setor continua em alta. O indicador de expectativa do nível de atividade para os próximos seis meses teve leve queda neste mês, passando de 68,4 pontos em fevereiro para 67,3 em março, mas ainda bastante acima da linha divisória, de 50 pontos.

A projeção para os próximos seis meses é também de crescimento em novos empreendimentos e serviços (67,4 pontos) e na compra de insumos e matérias-primas (66,4 pontos).

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