Você já conhece a biografia de Dilma?

terça-feira, 16 de março de 2010

Vermelho: não deixe o Serra fazer com a Dilma o que fez com a Roseana

O Conversa Afiada publica e-mail do amigo navegante Paulo Cesar.

É bom lembrar que, com a ajuda da Polícia Federal de Fernando Henrique; de Marcelo Lunus Itagiba – o herói da CPI dos Amigos de Dantas; do PiG (*), especialmente da revista Época, das Organizações (?) Globo; e de um sereno procurador do Ministério Público Federal (cadê ele ?), Zé Alagão desconstruiu a candidatura de Roseana Sarney, a única que, naquela altura, poderia derrotar Lula.

Zé Alagão valeu-se, como sempre do PiG (*).

Como diz Ciro Gomes, hoje na Folha (**) da provincia de São Paulo, página A8:

“O Serra erra menos porque é protegido pela grande mídia”.

Uma vez, perguntei a um governador do PMDB: com que o Serra seria candidato a presidente? Com a imprensa, ele respondeu.

Como diz o Conversa Afiada: sem o PiG (*), esses tucanos de São Paulo não passavam de Resende.

Ou, como disse o Ciro, numa sabatina na Folha (**), o Serra não tem escrúpulos; se for preciso, passa com um trator por cima da mãe.

Paulo Henrique Amorim

Enviado em 15/03/2010 às 9:22

5 ações de guerra para garantirmos a vitória de Dilma.


São cinco as tarefas imediatas…
1) Cada cidadão deve estabelecer uma rede com um mínimo de 50 contatos e, por meio deles, distribuir as versões limpas dos fatos. Nesse grupo, não adianda incluir outros engajados. É preciso que essas mensagens sejam enviadas à Tia Gertrudes, ao dentista, ao dono da padaria, à cabeleireira, ao amigo peladeiro de fim de semana. Não o entupa de informação. Envie apenas o básico, de vez em quando, contextualizando os fatos.

2) Escreva diariamente nos espaços midiáticos públicos. É o caso das áreas de comentários da Folha, do Estadão, de O Globo e de Veja. Faça isso diariamente. Não precisa escrever muito. Seja claro, destaque o essencial da calúnia e da distorção. Proceda da mesma maneira nas comunidades virtuais, como Facebook e Orkut. Mas não adianta postar somente nas comunidades de política. Faça isso, sem alarde e fanatismo, nas comunidades de artes, comportamento, futebol, etc. Tome cuidado para não desagradar os outros participantes com seu proselitismo. Seja elegante e sutil.

3) Converse com as pessoas sobre a deturpação midiática. No ponto de ônibus, na padaria, na banca de jornal. Parta sempre de uma concordância com o interlocutor, validando suas queixas e motivos, para em seguida apresentar a outra versão dos fatos.

4) Em caso de matérias com graves deturpações, escreva diretamente para a redação do veículo, especialmente para o ombudsman e ouvidores. Repasse aos amigos sua bronca.

5) Se você escreve, um pouquinho que seja, crie um blog. É mais fácil do que você pensa. Cole lá as informações limpas colhidas em bons sites, como aqueles de Azenha, PHA,Grupo Beatrice, entre outros. Mesmo que pouca gente o leia, vai fazer volume nas indicações dos motores de busca, como o Google. Monte agora o seu.

A guerra começou. Não seja um desertor.

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

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